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quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Iluminação: Chegaram as lâmpadas sem fios

Já chegaram as lâmpadas wireless - lâmpadas inteligentes que funcionam com recurso a tecnologia sem fios, podendo ser controladas através do smartphone ou, em alternativa, de um comando que acompanha o produto. De acordo com os seus criadores, esta solução permite utilizar apenas 20% da energia consumida por uma lâmpada normal incandescente.

A novidade foi desenvolvida pela start-up GreenWave Reality,  que lançou recentemente um sistema de lâmpadas LED wi-fi. Para as utilizar não é necessário mudar as instalações elétricas domésticas, bastando instalá-las como qualquer outra lâmpada, ligar a caixa de acesso a um "router" e efetuar uma breve configuração no smartphone ou comando.


Em comunicado, a GreenWave Reality explica que estas lâmpadas com ligação à Internet fornecem uma luz "rica, quente e totalmente controlável" para as suas casas, consumindo somente 20% da energia de uma lâmpada tradicional. Além disso, a hipótese de controlar facilmente a iluminação permite poupanças, já que ligar e desligar as luzes se torna uma tarefa muito rápida.
Esta solução inovadora traz várias configurações de origem inteligentes como "casa", "ausente" e "noite", bastando, por exemplo, que, antes de ir dormir, os consumidores pressionem o botão "noite" para desligar todas as luzes da casa, evitando a necessidade de ir a todas as divisões e apagá-las uma a uma.

Poupança de cerca de 115 euros por ano

Ainda assim, para "aumentar a conveniência e a segurança", salienta a empresa, esta alternativa das lâmpadas digitais também funciona com os interruptores já instalados em casa, que podem ser usados para as ligar ou desligar em qualquer circunstância.


Segundo a GreenWave Reality, "substituindo apenas 10 lâmpadas incandescentes, os consumidores podem imediatamente começar a poupar mais de 150 dólares (cerca de 115 euros) por ano na conta da eletricidade, o que resulta numa poupança de milhares de euros durante a vida útil do produto."


De acordo com Greg Memo, CEO da GreenWave Reality, "aquilo que os consumidores mais desejam numa casa inteligente é o controlo da iluminação". Portanto, defende o diretor executivo, este novo sistema "dá aos consumidores uma ferramenta personalizada e poderosa para reduzir o consumo energético, ao mesmo tempo que melhoram o conforto dos seus lares".


As lâmpadas deverão chegar em breve às lojas, inclusive na Europa, estimando-se que o kit com quatro unidades, router e comando custe cerca de 200 dólares (perto de 154 euros). Cada lâmpada individual deverá custar cerca de 20 dólares (perto de 15 euros).

Fonte:  Boas Notícias

UAveiro cria telecomando que funciona sem pilhas

Um grupo de investigadores do Instituto de Telecomunicações (IT) da Universidade de Aveiro (UA) desenvolveu um comando de televisão que funciona sem necessidade de pilhas ou baterias. O anúncio foi feito esta terça-feira pela instituição de ensino superior.
De acordo com a agência Lusa, que avança a notícia, este projeto é um dos resultados do trabalho produzido pela Universidade de Aveiro no âmbito da transferência de energia sem fios. Segundo os investigadores, este projeto pode provocar uma "verdadeira revolução ecológica", já que as pilhas são "altamente poluentes" em final de vida útil.
Os especialistas envolvidos no desenvolvimento do dispositivo estimam que, anualmente, os portugueses gastem, para manter os telecomandos em funcionamento, cerca de três a quatro milhões de pilhas que, assim, poderão perder utilidade.
O comando inovador é constituído apenas por uma placa de circuitos e, para já, por quatro botões que permitem mudar de canal e regular o volume. O segredo do telecomando da UA, explica a equipa, está numa antena que consegue converter as ondas de rádio emitidas por um leitor de radiofrequências previamente instalado no televisor em energia elétrica.
A energia captada é, então, utilizada para alimentar a eletrónica do telecomando e para comunicar com o televisor. Embora o protótipo esteja a ser testado numa televisão, o objetivo é que esta tecnologia possa ser aplicada aos comandos de aparelhagens de som, leitores de DVD, boxes de televisão ou até mesmo equipamentos de ar condicionado e portas de garagem, permitindo-lhes funcionar eternamente sem pilhas.
Num futuro próximo os investigadores do IT pretendem que a energia reconvertida a partir das ondas de rádio possa alimentar sensores de baixa potência com consumos reduzidos ou esporádicos.


domingo, 11 de novembro de 2012

Omniflow: Novo gerador eólico e solar optimiza energia

O engenheiro português Pedro Ruão desenvolveu um gerador de energia inovador a nível mundial. Além de aliar a energia eólica à energia solar, o Omniflow tem uma turbina vertical que capta o vento de uma forma mais eficiente, o que resulta num alto rendimento em termos de produção de energia.
Em condições ideais, este sistema pode reduzir a fatura da luz em 100% - Clique no link para ver um vídeo do Omniflow em funcionamento
Ao Boas Notícias, Pedro Ruão, um engenheiro de materiais de 33 anos, explica que este sistema dirigido à rede de microgeração se distingue dos outros geradores sobretudo devido à sua “turbina vertical que está envolta por uma estrutura fixa, em forma de asa invertida, que acelera e direciona o vento para a turbina numa trajetória ciclónica ascendente”.

Isto permite que o Omniflow, ao contrário dos aerogeradores tradicionais que se regulam pela direção do vento, tenha um arranque mais rápido permitindo que o mecanismo funcione em condições climáticas adversas e independentemente da direção dos ventos. Por outro lado, este formato garante um funcionamento mais silencioso do que os geradores eólicos tradicionais, o que permite o seu funcionamento em zonas residenciais.
Além disso, a asa do equipamento está equipada com células fotovoltaicas, que transformam este gerador numa fonte de energia dupla: eólica e solar. “É nesta asa que se encontram as células fotovoltaicas divididas em 3 zonas como se fossem 3 painéis solares independentes que evitam perdas por efeitos de sombra”, explica o engenheiro.

Pedro Ruão apresentou pela primeira vez o conceito no âmbito do Prémio Inovação EDP Richard Branson 2010. Entretanto, o jovem engenheiro desenvolveu o conceito, introduziu melhorias e, em 2011, apresentou o projeto à COTEC - Associação Empresarial para a Inovação que forneceu o financiamento para avançar com a comprovação da tecnologia e a construção de um protótipo que está já a funcionar.

Reduzir fatura da eletricidade em 100%

O primeiro protótipo criado é o OM 3.8 que, na sua componente técnica, conta com um rotor de 1.75 metros de diâmetro e uma potência nominal de 2kW e 3kW. A asa solar apresenta três metros de diâmetro, oferecendo mais 0.8kW de potência nominal.
Este sistema pode-se instalar no telhado de edifícios ou condomínios, bem como no solo, apresentando uma elevada produção de energia graças ao seu funcionamento em espiral ascendente, que se assemelha ao de um furacão, podendo reduzir a fatura da luz até 100% numa casa moderna.

“Por regra, os sistemas eólicos são instalados em localizações com velocidades médias de vento superiores a 5,5m/s e sem obstruções de grandes dimensões nas proximidades. Com estas condições, é possível reduzir a fatura da luz a 100%, numa casa com um consumo anual na ordem dos 3500-4000 kW por hora”, explica Pedro Ruão.

Novo modelo para aplicações de grande dimensão

O primeiro modelo, OM 3.8, terá um custo de mercado na ordem dos 9.800 euros sem a opção solar. Caso o comprador queira incluir a vertente solar, o sistema terá um custo de cerca de 11.600 euros, podendo variar consoante as características específicas de cada instalação. Valores bastante atrativos em comparação com outras soluções de microgeração de energia.

Para o futuro, o engenheiro avança ao Boas Notícias que será lançado o modelo OM 6.2 com uma capacidade eólica na ordem dos 6kW e 2kW na componente solar. Este sistema, que apresenta uma capacidade produtiva mais elevada que o modelo anterior, é destinado a aplicações industriais, grandes edifícios e grandes painéis publicitários.

O primeiro protótipo do Omniflow já está a funcionar mas Pedro Ruão está agora a desenvolver contactos para encontrar o financiamento necessário à comercialização deste gerador.


Clique AQUI para aceder ao site do Omniflow e AQUI para aceder à página no Facebook.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

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What Is a PTC Site

For those of you that never had contact with a ptc site, here is a simplistic definition of this kind of website:A ptc is a website that pays its member for the ads they click and view, on a daily basis.

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quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Relé


Os relés são dispositivos comutadores electromecânicos. 
Representam-se pelo símbolo
Relé SimplesRelé duplo
Simbolo ReléSimbolo Relé Duplo
Uma bobina ao ser percorrida por uma corrente, gera um campo magnético no seu núcleo que atrai um ou vários contactos eléctricos, permitindo ligar, desligar ou comutar um circuito eléctrico externo.
Relé
No exemplo da imagem, uma bobina ao receber uma tensão nos seus terminais, cria um campo magnético que através do seu núcleo atrai o induzido, fechando os contactos entre os pontos A e B.

Funcionamento relé

No funcionamento de um relé, na sua forma mais comum de aplicação permite três tipos básicos de funcionamento.
  • Fig.1- O relé fecha o circuito entre os terminais A e B.
  • Fig.2- O relé abre o circuito entre os terminais A e B.
  • Fig.3- O relé comuta a tensão que entra no terminal A comutando entre o terminal B e C.

Funcionamento Relé

Circuito Relé

No exemplo em baixo mostra-se o circuito de funcionamento de um relé
Circuito Relé
Esta característica do relé, permite que ao ser energizado com correntes muito pequenas, em relação à corrente que o circuito controlado, possibilita o controlo de circuitos de altas correntes (motores, lâmpadas, máquinas industriais...), directamente a partir de dispositivos electrónicos fracos, (transístores, circuitos integrados, fotoresistores...)
A corrente fornecida diretamente por um transistor de pequena potência, da ordem de 0,1A, não conseguiria controlar uma máquina industrial, um motor ou uma lâmpada, mas pode ativar um relé e através dele controlar a carga de alta potência.

Controlo a partir de um Relé

Características Técnicas Relé

Parte Electromagnética

  • Corrente de excitação- Intensidade, que circula pela bobina, necessária para activar o relé.
  • Tensão nominal.- Tensão de trabalho na qual o relé se activa.
  • Tensão de trabalho.- Margem entre a tensão mínima e máxima, garantindo o funcionamento correcto do dispositivo.
  • Consumo nominal da bobina.- Potência que consome a bobina quando o relé está excitado com a tensão nominal a 20ºC.

Contactos e Parte Mecânica

Contactos
NC = Normally Closed. NF = Normalmente Fechado.
NO = Normally Open. NA = Normalmente Aberto.
  • Tensão de ligação: Tensão entre contactos antes de fechar e depois de abrir.
  • Intensidade máxima de trabalho: Intensidade máxima que pode circular pelos contactos quando fechados.

Tipos de Relés

Relé ArmaduraRelé ReedRelé Dip
Relé de armaduraRelé ReedRelé DIP
  • Relés de armadura- Os relés de armadura caracterizam-se pela abertura directa dos contactos quando sujeitos a tensão
  • Relé núcleo móvel- Os relés de núcleo móvel têm um êmbolo em vez da armadura, sujeitos a tensão movimentam o êmbolo fechando ou abrindo os contactos
  • Relé Reed- Reed-switches são interruptores hermeticamente encerrados em ampolas de vidro que quando sujeitos a um campo magnético fecham os contactos
  • Rele Dip ou SIP- Relés encapsulados em caixas DIP ou SIP

Ligação de um relé

ligação electrónica de um relé

Relé eletrónico

Os relés eletrónicos diferem dos relés convencionais (mecânicos) sobretudo pela ausência de partes mecânicas. Ambos os tipos de relé têm em comum uma baixa corrente de controle que não precisa de estar relacionada com a carga a ser comutada e estão isolados eléctricamente da etapa de controlo de carga. O relé eletrónico utiliza como comutador um TRIAC ou TIRISTOR, o isolamento com o controle é normalmente feito por um fotoacoplador.
rele eletronico, pricincipio de funcionamento

Esquema Relé Eletrónico

esquema electrico relé electrónico

Comparação entre relé mecânico e eletrónico

CaracterísticasRelé EletrónicoRelé Mecânico
Estabilidade a choques e vibraçõesElevadaBaixa
Estabilidade TemperaturaElevadaBoa
Compatibilidade com famílias lógicasSimSim
Múltiplos contatosNãoSim
Contatos inversoresNãoSim
Isolamento(isolação)ElevadaElevada
Vida utilElevadaMédia
Capacidade de sobrecargaBaixaMédia
Interferências (centelhamento)NãoSim
Ruído funcionamentoBaixoElevado
Estabilidade de comutaçãoBoaBoa
Corrente de fuga em repousoDesprezívelNenhuma
Tipo biestáveis *(NA/NF)NãoSim
Queda de tensão de cargaDesprezívelNenhuma
Capacidade de excitaçãoBoaExcelente
Deterioração dos contatosNãoSim
Proteção contra sobrecargaElevadaNenhuma

domingo, 21 de outubro de 2012

Bicicleta elétrica converte pedaladas em energia


Uma bicicleta elétrica que converte as pedaladas em energia, ficando armazenada na bateria do veiculo, podendo ser usada quando o ciclista estiver cansado. Esta é a nova aposta das empresas sul-coreanas Mando e Meister, apresentada no mês passado, na feira EuroBike 2012, que vão começar a distribuir este produto a partir de 2013.
 
A bicicleta, com o nome de Mando Footlose, não tem correia, movendo-se apenas a energia elétrica. O gesto mecânico da pedalada é transformado em energia, permitindo à bateria de iões de lítio, incorporada neste mecanismo, armazená-la para que o ciclista não tenha de parar a viagem para descansar.
 
Este aparelho inovador poderá atingir cerca de 30 quilómetros com a carga elétrica, havendo a possibilidade de efetuar um ajustamento através da unidade de monitorização, localizada na parte central do veículo, que permitirá definir o nível de velocidade e, consequentemente, a quantidade de energia utilizada pelo motor para funcionar.
 
A Mando Footlose  vem revestida com uma tela removível que permite controlar todas as funcionalidades e ainda é dobrável podendo ser transportada de forma cómoda para todo o lado, evitando-se os habituais embaraços que as bicicletas normais causam nos transportes públicos.
 
Por agora, o preço deste veículo, concebido pelo designer britânico Mark Sanders, ainda não foi definido pela Mando e Meister, duas fabricantes de peças para automóveis sul-coreanas, mas está previsto que numa primeira fase comece a ser comercializada apenas na Coreia do Sul.

domingo, 14 de outubro de 2012

Testando um Díodo ou um Transístor, usando apenas o multímetro


Teste de Díodos (de Silício)
Para testar díodos de silício tais como os 1N914 ou 1N4001, por exemplo, tudo o que precisa é de um ohmímetro.
Se o ohmímetro for analógico seleccione um dos campos de medida menores (ex: 0-20kΩ), e meça a resistência do díodo em ambos os sentidos:
. Se obtiver zero em ambos os sentidos, o díodo está estragado (em curto-circuito).
. Se obtiver infinito em ambos os sentidos, o díodo também está estragado (em circuito-aberto).
. Se obtiver infinito num sentido e zero no outro, então o díodo está bom.
Se o multímetro for digital, meça a resistência em ambos sentidos.
Num sentido o ohmímetro deve indicar um circuito aberto (resistência infinita). No outro sentido deverá indicar um valor baixo (frequentemente à volta de 600 Ω). Isso indica-lhe que o díodo está bom.
Tal como anteriormente, se medir infinito em ambos os sentidos, o díodo está estragado (circuito-aberto); se medir uma resistência baixa em ambos os sentidos, o díodo está estragado (em curto-circuito).
Teste de Díodos já ligados no Circuito
No caso de já ter o díodo inserido no circuito (ou até soldado), deve proceder do seguinte modo:
. Desligue a alimentação do circuito;
. Desligue (ou dessolde) um terminal do díodo;
. Proceda como indicado na secção anterior.
Saber a Polaridade do Ohmímetro
Para saber a polaridade do seu ohmímetro (se não o souber) pode proceder de dois modos:
1. Com outro multímetro, a trabalhar como voltímetro, no campo de medida de 20 Volts, por exemplo, meça a tensão dos terminais do ohmímetro para determinar qual é o terminal/ponta de prova positivo.
2. Pegue num díodo que tenha a certeza que está bom e ligue-o nos terminais/pontas e prova do ohmímetro. Quando o ohmímetro medir um valor saberá que o terminal/ponta de prova ligado ao ânodo do díodo é o positivo e o terminal/ponta de prova ligada ao cátodo é o negativo.
Teste de Transístores
Assumindo que sabemos se o transístor é NPN ou PNP, e assumindo que sabemos qual dos terminais é a base (B), qual é o colector (C) e qual é o emissor (E), então basta testar as junções B-C e B-E tendo estas que se comportar como díodos, isto é, como junções PN que na realidade são.
Se uma destas junções não estiver boa, então o transístor está estragado.
Também se deve verificar a resistência entre C e E usando uma escala grande do ohmímetro (ex: 2 MΩ). Neste caso, tenha o cuidado de não tocar com os dedos nas pontas de prova ou estará a medir a resistência da sua pele.
Se o transístor estiver bom deve obter um circuito aberto (resistência infinita), lendo do colector para o emissor (sílicio) ou uma resistência elevada (germânio).
Utilização do Multímetro para distinguir um PNP de um NPN
Se não souber se o transístor é NPN ou PNP, então pode esclarecer essa dúvida usando apenas o multímetro, desde que saiba identificar o terminal positivo desse multímetro.
Assumindo novamente que sabe identificar os terminais C, B e E do transístor, faça o seguinte: Ligue a ponta de prova positiva do ohmímetro à Base (B). Toque com a outra ponta de prova do ohmímetro no colector (C9. Se obtiver uma leitura, o transístor é NPN. Para confirmar, mude a ponta de prova negativa do colector para o emissor e deverá obter também um valor no ohmímetro.
Se o ohmímetro ler circuito-aberto (resistência infinita), então ligue a ponta de prova negativa do ohmímetro à base (B) e a ponta de prova negativa ao colector (C). Se obtiver um valor medido, então o transístor é PNP. Do mesmo modo que fez anteriormente, confirme que obtém também uma medida se mudar a ponta de prova positiva do colector para o emissor (E).
Verificação de Transístores ligados no Circuito
No caso de já ter o transístor inserido no circuito (ou até soldado), deve proceder do seguinte modo:
Com a alimentação desligada, pode tentar algumas das medidas indicadas acima. Contudo, as leituras podem ser “falsificadas” devido às resistências e/ou outros componentes que tenha também inseridos nesse circuito.
Deverá então desligar do circuito a base (B) antes de fazer as medições.
Os Zeners e os Leds ficam para artigo posterior.

Teoria eletronica

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